ATA DA REUNIÃO NA PREFEITURA
Reunidos no auditório da Prefeitura, integrantes da SAL apresentaram ao Secretário de Governo de Pindamonhangaba, Arthur Ferreira dos Santos, pauta mínima de reivindicações. Apesar do horário à tarde (14:30) e em dia útil, estiveram presentes 26 moradores propondo basicamente, medidas de aumento da segurança: 1) Orelhões em pontos inadequados e com finalidade voltada para a criminalidade. 2) Esclarecimentos sobre a atuação da Empresa Dobro (Apoio)- fluxo, organização e supervisão. SAL e Dobro, responsabilidades e correlação. 3) Estatísticas: Dobro, Policia Militar e Polícia Civil. (Subnotificações). Possíveis cruzamentos de dados: ex: das estatísticas, quantas casas faziam parte do pagamento da Empresa Dobro. 4) Fechamento do bairro, primeiramente dos pontos de maior vulnerabilidade, como pontos de fuga, venda de drogas e passagens de trânsito irregulares (Deptran). 5) Shopping- maior movimentação na região. 6) Terrenos baldios e irregulares-grande vulnerabilidade com relação à segurança, à higiene e meio ambiente (dengue, escorpião, ratos e etc). 7) Apoio e maior participação na Sociedade Amigos de Bairro. 8) Praça do Lessa. 9) Falta de ações da prefeitura no bairro. 10) Ônibus e auto-escolas. 11) Rachas nas Ruas Geraldo Prates da Fonseca e Myriam Alckmin. 12) Mata na Gabriela de Barros Lessa. 13) Atuação prejudicial de carroceiros e catadores. 14) Posto de gasolina abandonado em frente à Construshopping, servindo para estacionamento de carretas onde podem se esconder marginais, inclusive o subsolo contaminado ao lado do Colégio Objetivo. 15) Sede para a SAL ou para um Centro Comunitário, a vista de um decreto de desapropriação do ex-prefeito Vito Ardito Lerário, cuja finalidade não foi cumprida. 16) Reposição de Palmeiras e árvores que desfalcam o cenário do bairro. O Presidente em exercício elogiou a mobilização fruto da luta de um Grupo de Senhoras, destacando os temas nascidos do consenso de moradores como pauta mínima, e, pela ordem, deixou para o final os que cometiam exclusivamente a ele esclarecer em nome da SAL. O Secretário de Governo assinalou a pertinência das matérias colocadas. Ficou de responder em reunião já designada para o dia 2 de dezembro de 2010 às 14 horas e 30 minutos no mesmo auditório da prefeitura quanto a possibilidade da: Retirada dos orelhões, visto que, mesmo os empregados mais humildes que atuam no bairro, hoje dispõem de celulares, servindo os telefones públicos mais ao tráfico do que qualquer outra coisa; fechamento dos acessos que afrontam ao traçado original do residencial; mudança do itinerário da linha de ônibus; intensificação da atividade fiscal contra terrenos baldios e mal cuidados; estudo do que pode ser feito em relação ao uso indevido do Jardim Residencial Dr. Lessa para treinamento de motoristas, e, por conseqüência medidas contra “rachas” nas ruas Geraldo Prates da Fonseca e Myriam Penteado Rodrigues Alckmin, por onde os “contendores” escapam do radar instalado diante do Posto Trevo; Consulta ao jurídico sobre o que pode ser feito com o antigo posto de gasolina ao lado do Colégio Objetivo que se encontra abandonado, invocada inclusive a questão de segurança pública, insalubridade e periculosidade, e, ainda, acolhendo sugestão do presidente em exercício da SAL, propor ao grupo AD, construtor do Shopping, que ofereça em contrapartida ao bairro, por conta do impacto ambiental, a construção de um muro ao longo da Rua Gabriela de Barros Lessa, que aumentará a segurança por dificultar rotas de fuga, e reduzirá o pânico que os moradores têm, em relação a mata implantada para atender a imposição ambiental da CETESB e do Ministério Público. O Secretário de Governo esclareceu que avançam medidas de regulação à atividade de carroceiros e catadores no bairro. Não prometeu nada em relação a uma sede para a SAL, mas afirmou que será possível o uso do auditório da prefeitura para reuniões sempre que necessário. Pelo Vizinho Parada foram feitas observações quanto a falta de atenção ao bairro. Desde questões mínimas, como a falta de reposição das palmeiras e árvores que se perdem por falta de cuidado ou ação de vândalos, sendo feito apelo a ele e a quem queira colaborar, que comunique a SAL os locais em que são notadas ausências de plantas. Pelo presidente em exercício foi esclarecido que estima que metade dos moradores são contribuintes da SAL. Que a Dobro não é contratada da SAL, mas sim dos moradores, muitos dos quais optam por outras empresas concorrentes. Que a ‘moto de apoio’ é uma cortesia da Dobro a seus associados, e, por extensão ao bairro, não estando ela obrigada a isso. Que faz a cortesia e que doa parte do que arrecada a SAL. Que o motoqueiro por definição não pode sequer ser chamado de segurança, nem pode andar armado ou intervir com poder de polícia. Que levará ao senhor Rogério, dirigente da Dobro, denuncia de que “um dos vigilantes passa maior tempo namorando uma trabalhadora do bairro do que dedicado às suas funções, e, que o outro tira seu plantão à porta da Academia do Pedrinho”. Que o fechamento do bairro tem previsão legal, mas requer adesão e receita para implantação e manutenção, destacando que se a prefeitura fechar os acessos irregulares já será um grande passo, como também é uma vitória, o projeto da Praça do Lessa que já se encontra exposto no blog da Entidade para debate e coleta de sugestões. Ao final do encontro o Presidente agradeceu a presença de todos, sugerindo que cada um dos presentes se transformasse em multiplicador, pois “somente a demonstração de união nos fará credores de maior respeito perante as autoridades”, concluindo que o papel de mobilização do Grupo de Senhoras fez renascer a esperança de avanço nas conquistas em prol do bairro, propondo que na sexta-feira, 5 de novembro de 2010 às 19 horas os moradores do Lessa compareçam em maior número possível ao encontro com o Comandante da PM na própria sede nova da Companhia de Polícia Militar, no antigo cortume, ao lado da nova Expovap. E nada mais havendo para tratar foi lavrada a presente ata.
Reunidos no auditório da Prefeitura, integrantes da SAL apresentaram ao Secretário de Governo de Pindamonhangaba, Arthur Ferreira dos Santos, pauta mínima de reivindicações. Apesar do horário à tarde (14:30) e em dia útil, estiveram presentes 26 moradores propondo basicamente, medidas de aumento da segurança: 1) Orelhões em pontos inadequados e com finalidade voltada para a criminalidade. 2) Esclarecimentos sobre a atuação da Empresa Dobro (Apoio)- fluxo, organização e supervisão. SAL e Dobro, responsabilidades e correlação. 3) Estatísticas: Dobro, Policia Militar e Polícia Civil. (Subnotificações). Possíveis cruzamentos de dados: ex: das estatísticas, quantas casas faziam parte do pagamento da Empresa Dobro. 4) Fechamento do bairro, primeiramente dos pontos de maior vulnerabilidade, como pontos de fuga, venda de drogas e passagens de trânsito irregulares (Deptran). 5) Shopping- maior movimentação na região. 6) Terrenos baldios e irregulares-grande vulnerabilidade com relação à segurança, à higiene e meio ambiente (dengue, escorpião, ratos e etc). 7) Apoio e maior participação na Sociedade Amigos de Bairro. 8) Praça do Lessa. 9) Falta de ações da prefeitura no bairro. 10) Ônibus e auto-escolas. 11) Rachas nas Ruas Geraldo Prates da Fonseca e Myriam Alckmin. 12) Mata na Gabriela de Barros Lessa. 13) Atuação prejudicial de carroceiros e catadores. 14) Posto de gasolina abandonado em frente à Construshopping, servindo para estacionamento de carretas onde podem se esconder marginais, inclusive o subsolo contaminado ao lado do Colégio Objetivo. 15) Sede para a SAL ou para um Centro Comunitário, a vista de um decreto de desapropriação do ex-prefeito Vito Ardito Lerário, cuja finalidade não foi cumprida. 16) Reposição de Palmeiras e árvores que desfalcam o cenário do bairro. O Presidente em exercício elogiou a mobilização fruto da luta de um Grupo de Senhoras, destacando os temas nascidos do consenso de moradores como pauta mínima, e, pela ordem, deixou para o final os que cometiam exclusivamente a ele esclarecer em nome da SAL. O Secretário de Governo assinalou a pertinência das matérias colocadas. Ficou de responder em reunião já designada para o dia 2 de dezembro de 2010 às 14 horas e 30 minutos no mesmo auditório da prefeitura quanto a possibilidade da: Retirada dos orelhões, visto que, mesmo os empregados mais humildes que atuam no bairro, hoje dispõem de celulares, servindo os telefones públicos mais ao tráfico do que qualquer outra coisa; fechamento dos acessos que afrontam ao traçado original do residencial; mudança do itinerário da linha de ônibus; intensificação da atividade fiscal contra terrenos baldios e mal cuidados; estudo do que pode ser feito em relação ao uso indevido do Jardim Residencial Dr. Lessa para treinamento de motoristas, e, por conseqüência medidas contra “rachas” nas ruas Geraldo Prates da Fonseca e Myriam Penteado Rodrigues Alckmin, por onde os “contendores” escapam do radar instalado diante do Posto Trevo; Consulta ao jurídico sobre o que pode ser feito com o antigo posto de gasolina ao lado do Colégio Objetivo que se encontra abandonado, invocada inclusive a questão de segurança pública, insalubridade e periculosidade, e, ainda, acolhendo sugestão do presidente em exercício da SAL, propor ao grupo AD, construtor do Shopping, que ofereça em contrapartida ao bairro, por conta do impacto ambiental, a construção de um muro ao longo da Rua Gabriela de Barros Lessa, que aumentará a segurança por dificultar rotas de fuga, e reduzirá o pânico que os moradores têm, em relação a mata implantada para atender a imposição ambiental da CETESB e do Ministério Público. O Secretário de Governo esclareceu que avançam medidas de regulação à atividade de carroceiros e catadores no bairro. Não prometeu nada em relação a uma sede para a SAL, mas afirmou que será possível o uso do auditório da prefeitura para reuniões sempre que necessário. Pelo Vizinho Parada foram feitas observações quanto a falta de atenção ao bairro. Desde questões mínimas, como a falta de reposição das palmeiras e árvores que se perdem por falta de cuidado ou ação de vândalos, sendo feito apelo a ele e a quem queira colaborar, que comunique a SAL os locais em que são notadas ausências de plantas. Pelo presidente em exercício foi esclarecido que estima que metade dos moradores são contribuintes da SAL. Que a Dobro não é contratada da SAL, mas sim dos moradores, muitos dos quais optam por outras empresas concorrentes. Que a ‘moto de apoio’ é uma cortesia da Dobro a seus associados, e, por extensão ao bairro, não estando ela obrigada a isso. Que faz a cortesia e que doa parte do que arrecada a SAL. Que o motoqueiro por definição não pode sequer ser chamado de segurança, nem pode andar armado ou intervir com poder de polícia. Que levará ao senhor Rogério, dirigente da Dobro, denuncia de que “um dos vigilantes passa maior tempo namorando uma trabalhadora do bairro do que dedicado às suas funções, e, que o outro tira seu plantão à porta da Academia do Pedrinho”. Que o fechamento do bairro tem previsão legal, mas requer adesão e receita para implantação e manutenção, destacando que se a prefeitura fechar os acessos irregulares já será um grande passo, como também é uma vitória, o projeto da Praça do Lessa que já se encontra exposto no blog da Entidade para debate e coleta de sugestões. Ao final do encontro o Presidente agradeceu a presença de todos, sugerindo que cada um dos presentes se transformasse em multiplicador, pois “somente a demonstração de união nos fará credores de maior respeito perante as autoridades”, concluindo que o papel de mobilização do Grupo de Senhoras fez renascer a esperança de avanço nas conquistas em prol do bairro, propondo que na sexta-feira, 5 de novembro de 2010 às 19 horas os moradores do Lessa compareçam em maior número possível ao encontro com o Comandante da PM na própria sede nova da Companhia de Polícia Militar, no antigo cortume, ao lado da nova Expovap. E nada mais havendo para tratar foi lavrada a presente ata.
Pindamonhangaba, 3 de novembro de 2010.
José Carlos Cataldi
Atenção Amigos do Lessa.Comuniquei o dirigente da Dobro, Sr. Rogério e o convidei a comparecer à reunião na Polícia Militar. Ele ficou de comparecer e dar amplos esclarecimentos sobre a atuação de sua empresa e fornecer relatórios sobre o bairro.
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