PREZADOS VIZINHOS;
OS ANTERIORES ADMINISTRADORES DA ANTIGA SAL - SOCIEDADE AMIGOS DE BAIRRO DR. LESSA, CRIADORES DESTE BLOG, A PARTIR DE HOJE, 12 DE JUNHO DE 2013, RETOMAM ESTE VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO, COM A FINALIDADE DE INFORMAR, DETALHADAMENTE, FATOS DE INTERESSE DA COLETIVIDADE. SINTAM-SE À VONTADE PARA EXTERNAREM SUAS OPINIÕES, ATRAVÉS DOS COMENTÁRIOS, OS QUAIS AGORA, SÃO TOTALMENTE LIVRES, CLARO, DESDE QUE, RESPEITOSOS, OU SE PREFERIREM, ATRAVÉS DO NOSSO E-MAIL, somosamigosdolessa@yahoo.com.br
Muito obrigado.
ACABOU! PARA SEMPRE! FECHAR O LESSA É INCONSTITUCIONAL. DECISÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014.
DEAR VISITORS OF THE EUROPEAN COMMUNITY, NOT NAVIGATING THIS BLOG , WHICH , PROBABLY , CONTAINING GOOGLE ANALYTICS AND GOOGLE ADSENSE COOCKIES

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Amigos do Lessa! Atenção!


Os moradores mobilizados em prol da segurança, estão convidando para um evento aglutinador que acontecerá domingo, às 18 horas, na área em que em breve será implantada a Praça do Residencial, ao final da rua Antonio Cozzi.

A Diretoria em exercício da SAL, cumprindo sua segunda e última prorrogação de mandato, amplia com prazer a divulgação do convite, através do Blog.

Festeja que, finalmente, esteja havendo mobilização e acredita que a oportunidade seja a única para que se componha a chapa que vai suceder os atuais diretores, que se manterão nos cargos, no máximo até o dia 6 de fevereiro de 2011 ou até que se apresente nova composição diretiva.

Bom lembrar que na próxima Assembléia Geral Extraordinária, naquela data será votada, com qualquer número de presentes, a extinção da Sociedade Amigos do Lessa, caso não seja eleita nova Diretoria.

Outra sugestão para o encontro do próximo domingo é de que seja lembrado aos presentes, que a reunião marcada para as 14 e 30 horas do dia 2 de dezembro de 2010, no auditório da prefeitura está confirmada. Nela serão respondidos os pleitos formulados pelos moradores:

1) Orelhões em pontos inadequados e com finalidade voltada para a criminalidade.
2) Fechamento do bairro, primeiramente dos pontos de maior vulnerabilidade, como pontos de fuga, venda de drogas e passagens de trânsito irregulares (Deptran).
3) Shopping- maior movimentação na região.
4) Terrenos baldios e irregulares-grande vulnerabilidade com relação à segurança, à higiene e meio ambiente (dengue, escorpião, ratos e etc).
5) Apoio e maior participação na Sociedade Amigos de Bairro.
6) Praça do Lessa.
7) Falta de ações da prefeitura no bairro.
8) Ônibus e auto-escolas.
9) Rachas nas Ruas Geraldo Prates da Fonseca e Myriam Alckmin.
10) Mata na Gabriela de Barros Lessa.
11) Atuação prejudicial de carroceiros e catadores.
12) Posto de gasolina abandonado em frente à Construshopping, servindo para estacionamento de carretas onde podem se esconder marginais, inclusive o subsolo contaminado ao lado do Colégio Objetivo.
13) Sede para a SAL ou para um Centro Comunitário, a vista de um decreto de desapropriação do ex-prefeito Vito Ardito Lerário, cuja finalidade não foi cumprida.
14) Reposição de Palmeiras e árvores que desfalcam o cenário do bairro.
Atenciosamente,

José Carlos Cataldi – no exercício da presidência e em nome da Diretoria da SAL

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

SANTA MISSA EM SEU LAR

s
OS VIZINHOS ZILDO GALLON E MARIA DE LOURDES CONVIDAM TODOS OS AMIGOS PARA PARTICIPAREM DA SANTA MISSA QUE SERÁ CELEBRADA EM SUA RESIDÊNCIA NA RUA JOSÉ AUGUSTO C. SALGADO n.º 785, NO PRÓXIMO DIA 26 DE NOVEMBRO ÀS 20 HORAS.



Solicitamos aos queridos vizinhos que doem alimentos não perecíveis que irão compor cestas básicas para famílias carentes de nossa cidade.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Amigos do Lessa,


Dois assuntos importantes!

PRIMEIRO:

Cumprindo delegação passada em nossa última reunião na Prefeitura, procuramos entendimento com o Sr. Adriano Capobianco, responsável pela implantação e administração do Shopping Pátio Pinda, que erroneamente acreditávamos que seria limítrofe ao bairro.

Aproveitamos, obviamente, a festa de lançamento no Village. Apesar do clima impróprio para questionamentos, em meio a atenções divididas, nossas ponderações foram muito bem recebidas pelo empresário. Mas os esclarecimentos prestados, não permitiram que lhe propuséssemos o que seria a contrapartida ambiental que supúnhamos ser possível...

Amigos! O Shopping não fará divisa com o Residencial Lessa. Entre nós e eles existe considerável faixa territorial que pertence ao Vereador Jânio Ardito Lerário, foco de nossas futuras conversas.

SEGUNDO:

Chegou ao conhecimento da diretoria, em tom de rumor, que estaria se instalando numa casa em construção, na Rua Francisco Lessa Junior, próximo ao posto Trevo, o que seria um centro de apoio a dependentes químicos, projetado para atender à demanda diária de 60 clientes.

A ser verdade, era só o que nos faltava...

Por e-mail já comuniquei o fato ao Sr. Secretário de Governo, Arthur Ferreira dos Santos, ao Sr. Ouvidor Geral, Paulo Romeiro Ramos Mello, e, verbalmente, com pedido de providências, ao Vereador CAL, da Comissão de Segurança Pública da Câmara Municipal de Pindamonhangaba. Estou aguardando respostas...

Era o que tínhamos a comunicar e a lamentar.

José Carlos Cataldi – no exercício da presidência.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

EMAIL RECEBIDO DO VIZINHO CLAUDIO URURAHY

Bom dia!

Excelente descrição da reunião, representa o que ocorreu a reunião do dia 12.11 na Prefeitura.

Destaco os comentários sobre a participação de moradores e associados da SAL.

Fui membro fundador da SAL, participante das 6 primeiras Diretorias. Sempre acreditei na importancia da SAL e que se faria um bom trabalho. A SAL foi instituída motivada pelos vários casos de assaltos no bairro. 20 anos depois vejo que a mobilização é a mesma. Segurança. A continuidade da SAL é por segurança.

Parabéns a ala feminina pela iniciativa. Mas precisamos apoiar, todos, essa mobilização. Temos que sair dessa comodidade. Vamos participar, leve seu vizinho. É uma participação pequena para um resultado grande.

DOBRO.

Muito bem colocado. Tenho a mesma opinião. Não defendo se é a mais séria. Mas sempre esteve presente. Me parece que as outras "aproveitaram" o embalo. A DOBRO foi a única que "apostou" junto com a SAL.

DESCONFIANÇA

Estive presente na reunião do dia 13.11 na prefeitura. Questionar as colocações feitas é ter pensamento pré concebido. Vamos acreditar e cobrar as ações declaradas na reunião.

RENOVAÇÃO

Ponto muito importante. É o que a SAL precisa. Renovação, rotação de pessoas. Permite manter as atenções e focos em nossas necessidades sem desgastar as pessoas. A maior motivação é acreditar estar fazendo o que é certo, e que vai melhorar nossa vida no bairro.

CONCLUSÃO

Um agradecimento ao nosso presidente em exercício por sua dedicação e empenho.

Parabéns...

Claudio Lopes Ururahy

sábado, 13 de novembro de 2010

AMIGOS DO LESSA



Natural que em meio ao caos vivido na insegurança de nosso bairro, nasça a ansiedade em busca da resposta imediata a todas as inquietações, medos e receios. Mas o fato é que, precisamos manter a calma, até para nos organizarmos, e não perdermos o foco de nossas prioridades, voltadas para a segurança de nossos lares.

Éramos apenas 3: Eu, Durand e Vânia! Cansamos! Várias vezes esperamos até tarde pela chegada de alguém às reuniões. Encomendamos lanches noturnos. Promovemos café da manhã. Vários e diferentes horários. Nem assim...

Na última assembléia, com o mandato findo e prorrogado para não fechar, aceitamos perante as pessoas que compareceram, prorrogar nossa permanência mais uma vez. Apenas com o fito de manter acesa a chama cidadã da SAL, alternativamente: até que alguma chapa se formasse ou no máximo até fevereiro, quando então será convocada nova AGE para, nos termos do estatuto, extinguir a Sociedade Amigos do Lessa que, diga-se de passagem, por falta de quorum, não se enquadrou até hoje ao Novo Código Civil que até já está velho.

De repente a onda de assaltos motivou um saudável Movimento de Mulheres. Deu vitalidade a uma diretoria decepcionada e triste, após seguidas humilhações diante de autoridades que questionavam ironicamente a legitimidade representativa de seus pleitos. Pois foi assim que a SAL, tal e qual a Fênix, ressurgiu mais uma vez de suas próprias cinzas. De 3 fomos a 27, depois a 30, 40, depois 100... Não tenho duvida que passaremos de 300. Somados a outros bairros, aos milhares...

Nosso balanço é, portanto, de crescimento ordeiro e com credibilidade. Na sexta-feira, (12.11.10) mesma data da reunião que lotou o auditório da Prefeitura, Pindamonhangaba recebeu contingentes policiais de vários municípios. O Lessa passou a ser vigiado por motociclistas da PM nos horários críticos. A polícia prendeu mais dois suspeitos das violências praticadas contra aqueles que nos são mais caros.

Não é hora, portanto, de nos acomodarmos de novo. Penso que também não seja de desviarmos o foco para outras reivindicações que não aquelas que estão mais ao centro do alvo. É necessário método, organização, prudência e muita calma.

O clamor, a revolta, muitas vezes nos fazem cobrar das autoridades e lideranças do bairro o “prendo e arrebento”. Mas lembro que existe o crime de exercício arbitrário das próprias razões. E o que nos faz diferentes dos marginais, entre outras coisas, é que conseguimos pensar nisso, antes de agir errado, até por uma questão de integridade.

Pergunto ao Coletivo se para atendermos aos que estão cobrando posturas diversas, devemos mudar o foco? Vamos abrir para mais coisas, mesmo com o risco de perder mobilização e poder e fogo?

Amigos do Lessa! De ontem para hoje recebi inúmeros e-mails cobrando mil coisas. Gratificante sob o aspecto da credibilidade que está sendo depositada no grupo. Mas não seria exigir muito de quem só está esperando a formação de uma nova chapa, para a SAL não acabar?

Senhores! O entusiasmo da mobilização chegou a motivar este presidente em exercício. Sou emotivo e inconformado com covardias, partidas de bandidos ou mesmo do poder público. Mas não dessa forma! Meu entusiasmo se perde diante da pressão que sufoca. Mesmo assim responderei às inquietações na medida do possível. Embora entenda inaceitável trabalhar sob pressão, correndo atrás de boatos, intrigas e revanches. Mormente, convenhamos, não estando desejoso de prosseguir no encargo.


QUANTO A DOBRO

Recebi vários questionamentos quanto a uma das empresas que prestam serviço de segurança no bairro, e, não ao bairro. Querem que eu COBRE dela: estatísticas anuais, mensais ou diárias de roubos, assaltos, seqüestros, estupros; responsabilidades e correlações entre a SAL e a DOBRO e o custo-benefício; Prestação de Contas sobre os 110 pagantes; informe se a arrecadação não seria suficiente para prestar serviço melhor. Chegam a fazer estimativa sobre o faturamento da empresa no bairro. Questionam a procedência dos servidores dela.

Respondendo por partes. Informo que não sou dirigente da Dobro nem posso falar em nome dela. Pela SAL informo que a Sociedade Amigos do Lessa não é contratante da Dobro. Não tem, portanto legitimidade para cobrar nada dela. Podem fazê-lo os 110 moradores que a contratam. Menos os demais que contratam TIMESEG, SERVITEL, ALVO ou qualquer outra.

A Dobro, dentre elas, fornece a seus contratados por obrigação e aos demais, quando o faz, por favor – NÃO A SAL – um ou 2 motociclistas de apoio, que pela lei não podem ser considerados vigilantes, muito menos portar armas. Não têm credenciamento da Polícia Federal para isso.
Curioso é que até as autoridades pensam que a DOBRO é da SAL e vice-versa, ou se acomodam com a idéia errada, porém confortável para elas, de que os 2 motoqueiros da DOBRO são prestadores terceirizados da SAL, sendo dispensável a presença da Polícia. REPITO MAIS UMA VEZ E VOU FAZÊ-LO ATÉ CANSAR: A DOBRO NÃO É DA SAL. A SAL NÃO É DA DOBRO. OS TERCEIRIZADOS DA DOBRO SÓ ESTÃO OBRIGADOS A PRESTAR SERVIÇO A QUEM CONTRATA OS SERVIÇOS DA EMPRESA E PAGA A ELA. Eu, por exemplo, enquanto pessoa física, tenho direito. Entendendo que a Dobro serve indiretamente melhor ao bairro, por fornecer apoio gratuito dos motoqueiros que acabam fazendo figuração ao Coletivo, pagante ou não, e, ainda por doar parte do que arrecada à SAL, coisa que Timeseg, Servitel e Alvo não fazem, nem se interessam em fazer, pois foram todas procuradas pessoalmente por mim e pelo Durand, que de tanto explicar isso já perdeu até um pouco de saúde.

Não sei se a Dobro possui os informes estatísticos solicitados. Creio que a Polícia de Pindamonhangaba é que teria essa obrigação. Mas a Comissão de Mulheres percorreu de novo os mesmos caminhos que a Diretoria já fez. Não obteve as informações pretendidas na Polícia Militar. Muito menos na Polícia Civil. E deve ter percebido alguma dificuldade de diálogo.

QUANTO AO CENTRO COMUNITÁRIO

Esclareço que recebi, tempos atrás, a confirmação documental de um velho boato, de que o Vitão teria feito destinação de uma “Casa de Festas” que seria irregular no residencial, para ser sede da SAL. A folha da “Tribuna do Norte” (imprensa oficial) contendo o decreto de desapropriação com finalidade específica foi encaminhada à prefeitura por ofício reivindicatório. Até a presente data não houve retorno formal. Informalmente, no entanto, nos é dito da impossibilidade de atender, até porque foi instalado ali o Fundo Social.

Acho que a alternativa seja pensar numa ação judicial para o “cumprimento da obrigação de fazer”. Mas podemos reiterar o oficio ou aguardar pela nova diretoria para ambas as medidas, para não perdermos o foco principal.
FECHAMENTO DAS ENTRADAS DO BAIRRO.

O Bairro não teria as entradas que ficam diante do posto de gasolina Trevo em seu traçado original. A proposta de fechamento foi encaminhada em nossa pauta mais recente à prefeitura, e, enquanto não vem a resposta prevista para a nova audiência, mantida para o dia 2 de dezembro às 11 horas no auditório do Palácio de Cristal, creio que devemos esperar.
RECEIOS E DESCONFIANÇAS
Outros e-mails nos alertam para desconfiarmos do Geraldo Alckmin, que não iria cumprir as promessas feitas para janeiro, bem como para não acreditarmos no Arthur, porque ele trabalha na prefeitura.

Só poderei descrer na palavra empenhada a mim pelo Geraldo Alckmin, com aperto de mão diante de dezenas de testemunhas, fotos e imagens na TV, se a partir de janeiro não esboçar nenhum gesto de boa vontade, ao menos.

Quanto ao nosso Vizinho Arthur, Secretário de Governo, acho que não posso pedir para que se demita da prefeitura para passar a acreditar na palavra dele, porque depois não terei como mantê-lo, desempregado, nem alocá-lo com a família em minha casa. Vou continuar acreditando, até prova definitiva em contrário.


MEIO AMBIENTE

Aos que preferem priorizar o meio ambiente, não posso antecipar nada sobre as ambições do futuro Shopping, pois nem mesmo a prefeitura lhe conhece a planta. Fui convidado a conhecer o projeto em nome do bairro no próximo dia 17.11.10. prometo fazê-lo. Vou reivindicar, como ficou decidido, um muro divisório com nosso espaço, para evitar invasões por marginais e veículos de seus consumidores, que queiram estacionar diante de nossas casas.

MOBILIZAÇÃO

Quanto à mobilização na Praça Monsenhor Marcondes em prol de nossa segurança acho fabuloso, ainda mais se contarmos com a adesão de outros bairros, cujas sugestões e achegas serão sempre benvidas, desde que não invadam nossa soberania administrativa interna.
RENOVAÇÃO

Gostei das idéias novas, sobretudo as do vizinho Romeu, que nos faz crer numa bela bagagem. A SAL precisa de sangue novo. Desse grupo pode sair a nova diretoria.

CONCLUSÃO
Estamos no caminho certo. Só nos falta, por um momento, confiança e um pouco de calma. O exemplo de líder pode não ser perfeito. Mas a frase foi das melhores:

...........“Hay que endurecer-se, pero sin perder la ternura jamais”
Grato pela atenção!

José Carlos Cataldi – no exercício da presidência da SAL

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

AMIGOS DO LESSA,


Ressaltando sempre o trabalho incansável da Comissão de Mulheres na luta pela restauração da qualidade de vida na Cidade e em nosso bairro, devo ressaltar que já colhemos fruto: a provável antecipação de respostas a algumas ponderações que fizemos ao Poder Público Municipal, em reunião convocada pelo Secretário de Governo, Arthur Ferreira dos Santos, para as 11 horas desta sexta-feira, 12.11.2010, no auditório da prefeitura, à qual deverá estar presente, também, o prefeito.

Oportuno lembrar que a reunião estava marcada para 2 de dezembro, sendo antecipada ante o clamor público, e, certamente pela nossa mobilização, que precisa crescer mais.

Devo informar que na impossibilidade da comitiva que foi até a Novelis adentrar ao recinto, interpelei o governador eleito Geraldo Alckmin, quando de sua chegada, recebendo de minhas mãos a carta aberta publicada no Jornal da Cidade de Pindamonhangaba, com a assinatura de mais de 100 moradores do bairro, reivindicando maior segurança para todo o Município, diante da ameaça representada pelo acumulo de estabelecimentos penais na região. Foi também participado a ele que a comitiva se encontrava na portaria da empresa.
Geraldo Alckmin lamentou não poder conversar com todos, mas assegurou que ao assumir em janeiro, vai estudar as sugestões da SAL, dentre elas a transformação das Companhias de Polícia Militar de Pinda e Tremembé em batalhões, como contrapartidas aos presídios implantados na região.Nessa luta a única posição que podemos buscar é a vitória. Vencer ou Vencer!

José Carlos Cataldi – no exercício da presidência da SAL.

REPORTAGEM DIVULGADA PELA TV VANGUARDA

C O N V I T E



A DIRETORIA DA SAL CONVIDA TODOS OS MORADORES DO BAIRRO PARA PARTICIPAREM DE UMA REUNIÃO NA SEDE DA PREFEITURA, AMANHÃ DIA 12 ÀS 11:00 HORAS.

O TEMA A SER DEBATIDO COM O PREFEITO JOÃO RIBEIRO SERÁ SOBRE OS ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS OCORRIDOS NO BAIRRO.

CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS.

DIRETORIA DA SAL

CARTA ABERTA A GERALDO ALCKMIN


“Na primeira noite eles se aproximam / roubam uma flor do nosso jardim./ E não dizemos nada./ Na segunda noite, já não se escondem : / pisam as flores, / matam nosso cão, e não dizemos nada./ Até que um dia / o mais frágil deles / entra sozinho em nossa casa, / rouba-nos a luz, e, / conhecendo o nosso medo / arranca-nos a voz da garganta./ E já não dizemos nada.”
Há uma polêmica se os versos são de ou para Mayakovsky. No entanto entre nós, Pindenses por natureza ou adoção, não há a menor dúvida de que Pindamonhangaba precisa voltar a ser o melhor lugar do Mundo para se viver.

Era assim antes de recebermos tudo que a maior Capital do País não queria mais. Hoje vivemos sobressaltados nas ruas, no trabalho e em nossas casas. Contando as horas da chegada de cada ente querido, e, rezando para que não entrem rendidos por marginais que acabam por barbarizar nossas famílias. Em Pinda os assaltos com reféns, as saidinhas de banco, são episódios diários.

Nos últimos doze anos o limite dos municípios de Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba foi transformado numa cidade presídio. De lá saem hordas, para passar as datas mais importantes com nossas famílias, ao invés das deles. Alguns até já constituíram família por aqui, transformando-se em importantes comerciantes do ramo das drogas pesadas.

Perdemos a paz, Governador! Pior que isso, perdemos respeito! Corremos, agora, o risco de perder nossas vidas, principalmente no outrora pacato Residencial Lessa, bairro que homenageia com justiça a Mãe do Governador que escolhemos, dando o nome da professora Myriam Penteado Rodrigues Alckmin à sua rua principal.

A escolha nas urnas deste 2010 se resume em esperança. A fé de que Geraldo Alckmin repare a grave injustiça social feita à sua Cidade: a instalação aqui de uma super colônia penal, diante de um contingente policial mínimo, envergonhado e tíbio. Companhias de Polícia Militar que são postos de passagem de comando, apenas pelos seis meses que um capitão vai precisar para passar a major e ir embora, sem tempo e material humano para traçar qualquer estratégia de combate ao crime organizado. Uma policia civil desmotivada, com quadros e material precário.

Os marginais não se resumem a tirar de nós o pouco de conforto que acumulamos com o trabalho honesto e suado. Nos subjugam. Nos humilham. Nos arrasam diante de nossos filhos.

Governador Geraldo Alckmin! Socorro!
ASS. Moradores do Residencial Lessa

terça-feira, 9 de novembro de 2010

MAIS UMA OCORRÊNCIA POLICIAL NO LESSA


NOVAMENTE A DUPLA ARMADA TRANCA FAMÍLIA EM CÔMODO E ROUBA CASA NO LESSA

Dois homens assaltaram uma casa no bairro Lessa, na noite desta segunda-feira (8). O morador foi rendido ao chegar ao imóvel. Os assaltantes, que estavam armados, trancaram a família em um cômodo e roubaram jóias, celulares, aparelhos eletrônicos, roupas e dinheiro. Eles ainda pediram que um dos reféns os ajudassem a colocar os produtos no carro da família, que também foi levado. Até agora ninguém foi preso.
notícia divulgada na TV Vanguarda

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

REUNIÃO COM O SECRETÁRIO DE GOVERNO DA PREFEITURA DE PINDA


ATA DA REUNIÃO NA PREFEITURA

Reunidos no auditório da Prefeitura, integrantes da SAL apresentaram ao Secretário de Governo de Pindamonhangaba, Arthur Ferreira dos Santos, pauta mínima de reivindicações. Apesar do horário à tarde (14:30) e em dia útil, estiveram presentes 26 moradores propondo basicamente, medidas de aumento da segurança: 1) Orelhões em pontos inadequados e com finalidade voltada para a criminalidade. 2) Esclarecimentos sobre a atuação da Empresa Dobro (Apoio)- fluxo, organização e supervisão. SAL e Dobro, responsabilidades e correlação. 3) Estatísticas: Dobro, Policia Militar e Polícia Civil. (Subnotificações). Possíveis cruzamentos de dados: ex: das estatísticas, quantas casas faziam parte do pagamento da Empresa Dobro. 4) Fechamento do bairro, primeiramente dos pontos de maior vulnerabilidade, como pontos de fuga, venda de drogas e passagens de trânsito irregulares (Deptran). 5) Shopping- maior movimentação na região. 6) Terrenos baldios e irregulares-grande vulnerabilidade com relação à segurança, à higiene e meio ambiente (dengue, escorpião, ratos e etc). 7) Apoio e maior participação na Sociedade Amigos de Bairro. 8) Praça do Lessa. 9) Falta de ações da prefeitura no bairro. 10) Ônibus e auto-escolas. 11) Rachas nas Ruas Geraldo Prates da Fonseca e Myriam Alckmin. 12) Mata na Gabriela de Barros Lessa. 13) Atuação prejudicial de carroceiros e catadores. 14) Posto de gasolina abandonado em frente à Construshopping, servindo para estacionamento de carretas onde podem se esconder marginais, inclusive o subsolo contaminado ao lado do Colégio Objetivo. 15) Sede para a SAL ou para um Centro Comunitário, a vista de um decreto de desapropriação do ex-prefeito Vito Ardito Lerário, cuja finalidade não foi cumprida. 16) Reposição de Palmeiras e árvores que desfalcam o cenário do bairro. O Presidente em exercício elogiou a mobilização fruto da luta de um Grupo de Senhoras, destacando os temas nascidos do consenso de moradores como pauta mínima, e, pela ordem, deixou para o final os que cometiam exclusivamente a ele esclarecer em nome da SAL. O Secretário de Governo assinalou a pertinência das matérias colocadas. Ficou de responder em reunião já designada para o dia 2 de dezembro de 2010 às 14 horas e 30 minutos no mesmo auditório da prefeitura quanto a possibilidade da: Retirada dos orelhões, visto que, mesmo os empregados mais humildes que atuam no bairro, hoje dispõem de celulares, servindo os telefones públicos mais ao tráfico do que qualquer outra coisa; fechamento dos acessos que afrontam ao traçado original do residencial; mudança do itinerário da linha de ônibus; intensificação da atividade fiscal contra terrenos baldios e mal cuidados; estudo do que pode ser feito em relação ao uso indevido do Jardim Residencial Dr. Lessa para treinamento de motoristas, e, por conseqüência medidas contra “rachas” nas ruas Geraldo Prates da Fonseca e Myriam Penteado Rodrigues Alckmin, por onde os “contendores” escapam do radar instalado diante do Posto Trevo; Consulta ao jurídico sobre o que pode ser feito com o antigo posto de gasolina ao lado do Colégio Objetivo que se encontra abandonado, invocada inclusive a questão de segurança pública, insalubridade e periculosidade, e, ainda, acolhendo sugestão do presidente em exercício da SAL, propor ao grupo AD, construtor do Shopping, que ofereça em contrapartida ao bairro, por conta do impacto ambiental, a construção de um muro ao longo da Rua Gabriela de Barros Lessa, que aumentará a segurança por dificultar rotas de fuga, e reduzirá o pânico que os moradores têm, em relação a mata implantada para atender a imposição ambiental da CETESB e do Ministério Público. O Secretário de Governo esclareceu que avançam medidas de regulação à atividade de carroceiros e catadores no bairro. Não prometeu nada em relação a uma sede para a SAL, mas afirmou que será possível o uso do auditório da prefeitura para reuniões sempre que necessário. Pelo Vizinho Parada foram feitas observações quanto a falta de atenção ao bairro. Desde questões mínimas, como a falta de reposição das palmeiras e árvores que se perdem por falta de cuidado ou ação de vândalos, sendo feito apelo a ele e a quem queira colaborar, que comunique a SAL os locais em que são notadas ausências de plantas. Pelo presidente em exercício foi esclarecido que estima que metade dos moradores são contribuintes da SAL. Que a Dobro não é contratada da SAL, mas sim dos moradores, muitos dos quais optam por outras empresas concorrentes. Que a ‘moto de apoio’ é uma cortesia da Dobro a seus associados, e, por extensão ao bairro, não estando ela obrigada a isso. Que faz a cortesia e que doa parte do que arrecada a SAL. Que o motoqueiro por definição não pode sequer ser chamado de segurança, nem pode andar armado ou intervir com poder de polícia. Que levará ao senhor Rogério, dirigente da Dobro, denuncia de que “um dos vigilantes passa maior tempo namorando uma trabalhadora do bairro do que dedicado às suas funções, e, que o outro tira seu plantão à porta da Academia do Pedrinho”. Que o fechamento do bairro tem previsão legal, mas requer adesão e receita para implantação e manutenção, destacando que se a prefeitura fechar os acessos irregulares já será um grande passo, como também é uma vitória, o projeto da Praça do Lessa que já se encontra exposto no blog da Entidade para debate e coleta de sugestões. Ao final do encontro o Presidente agradeceu a presença de todos, sugerindo que cada um dos presentes se transformasse em multiplicador, pois “somente a demonstração de união nos fará credores de maior respeito perante as autoridades”, concluindo que o papel de mobilização do Grupo de Senhoras fez renascer a esperança de avanço nas conquistas em prol do bairro, propondo que na sexta-feira, 5 de novembro de 2010 às 19 horas os moradores do Lessa compareçam em maior número possível ao encontro com o Comandante da PM na própria sede nova da Companhia de Polícia Militar, no antigo cortume, ao lado da nova Expovap. E nada mais havendo para tratar foi lavrada a presente ata.

Pindamonhangaba, 3 de novembro de 2010.


José Carlos Cataldi

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

LESSA GANHA PRAÇA APÓS 25 ANOS DE ESPERA



O Secretário de Governo de Pindamonhangaba, Arthur Ferreira dos Santos e o Secretário de Planejamento, Maurício Marcondes apresentaram ao Presidente em exercício da Sociedade Amigos do Lessa – SAL; o projeto para urbanização da área de lazer do bairro, para a qual foi sugerido o nome de um dos pioneiros do Residencial, o Sr. Catioca.

Antiga reivindicação dos moradores, a área está praticamente abandonada há mais de 25 anos, servindo ao lançamento de entulhos e lixo, e, dando lugar a focos de insetos.

O projeto da prefeitura atende, com baixo custo, a reivindicação da atual diretoria da SAL, e, em busca de conciliar os interesses, é desenvolvido em duas etapas: a primeira, de ocupação, consiste em arborizar o contorno de uma pista para caminhadas, drenar e gramar toda a área, bem como instalar um relógio de sol educativo, uma Academia da Melhor Idade e duas trilhas em “X”, que vão delimitar quadrantes, em que futuramente poderão ser instalados eventos ao gosto dos moradores. A segunda etapa será exatamente atender aos complementos que forem reivindicados, após consulta popular.

Ao receber o projeto, o presidente em exercício da SAL agradeceu em nome dos moradores, afirmando que a exibição do desenho no ‘BLOG’ da Entidade vai permitir o debate amplamente democrático da ocupação de todos os espaços, esclarecendo desde logo que a não transformação imediata da área em bosque, obedeceu aos reclamos dos moradores do perímetro, entendendo que o espaço muito arborizado poderia concorrer para o esconderijo de delinqüentes.

Depois da coleta de sugestões dos moradores o projeto será encaminhado à Secretaria de Obras para execução.