Fonte: CLIQUEM AQUI
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Na próxima segunda-feira, dia 1 de novembro, aqui no Ocidente, os povos
cristãos comemorarão o “Dia de Todos os Santos”, o chamado Festum
Omnium Sanctorum.
Embora esta antiga tradição
tenha origem no fim do segundo século da era cristã, só foi oficializada cerca
de 400 anos depois, quando o então Papa Bonifácio IV, ousadamente, dedicou o
Panteão – o antigo templo romano em honra de todos os deuses – à Maria e todos
os Mártires Cristãos. Foi assim, de certa forma, que os deuses romanos cederam
seus lugares aos Santos da Igreja Católica.
Naquela época a data
comemorativa ocorria no dia 13 de maio. Mas, cerca de 100 anos depois, o Papa
Gregório III mudou a celebração para o dia 1º. de novembro e centralizou sua
dedicação para uma Capela em Roma, próxima ao Vaticano. E, finalmente, em 835,
o Papa Gregório IV declarou-a uma festa universal, que chegou até os nossos
dias.
De qualquer forma, reverenciar
os homens e as mulheres que se tornaram santos, conhecidos ou desconhecidos, e
todos os mártires
do
cristianismo deve ser compreendido, por todos nós, como um ato de reverência a
todos aqueles que nos precederam nesta Obra Universal em prol da Humanidade e
que, de alguma forma, se sacrificaram em nome do Amor Universal e que continuam
“trabalhando” para o bem da coletividade humana.
Neste sentido, todos os nossos
Mestres do passado, todos os homens e mulheres que, pela força de suas vontades
e o desejo íntimo de retornarem à Casa Paterna, alcançaram os planos da
Reconciliação, da Regeneração e da Iluminação, através da Obra de Caridade,
deverão estar presentes em nossas mentes a fim de que as forças de nossos
corações, através da Prece, os alcancem em reverência e gratidão.
Celebremos, pois, todos aqueles
nossos antecessores nesta caminhada de sacrifício e de paz, independente de
suas religiões ou crenças, a quem devemos a honrosa Obra que aproxima o Humano
de Divino, através do sacrifício consciente, para que possamos um dia, também,
todos nós os sucedermos como exemplo de santidade.
Com o fraterno abraço do Ferrari.
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O Brasil só tem lições a dar durante a COP26, a conferência do clima em Glasgow, na Escócia, em novembro. A começar por ser o País que mais preserva as matas e as florestas. De acordo o chefe-geral da Embrapa Territorial, Evaristo Miranda, um dos maiores especialistas do mundo, só as áreas de proteção mantidas pelos produtores em suas propriedades, estimadas em 2,8 milhões de quilômetros quadrados, representam extensão maior que 186 dos 195 países que fazem parte da ONU.
Esses estudos, que impressionam pelo detalhamento, estão disponíveis no site da Embrapa e têm precisão impressionante de cinco metros.
Evaristo Miranda contou que os críticos do Brasil no exterior alegam receberem dados, quase sempre mentirosos, enviados por brasileiros.
Ele desfez a lorota de que a agricultura avança nas florestas. A área de cultivo ocupa 7,8% do território nacional, e não é necessário ampliar.
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Jasper e Geert criaram a Turbulent, uma empresa que desenvolve e instala turbinas inovadoras, gerando energia de baixo custo, sem necessidade de muita manutenção e com pouco impacto ambiental.
Continuem lendo aqui===> https://ciclovivo.com.br/planeta/energia/mini-hidroeletrica-pode-abastecer-ate-500-casas/?fbclid=IwAR3uoLiCh0zMeW2LO_nUO7qR2jrMXkBMAFt3hXo0o7I7WwjiBFB_2B6ikXE
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Distribuidoras nunca se conformaram com a criação de facilidades para consumidores instalarem painéis de energia fotovoltaica
A geração de energia solar própria em residências,
comércios, indústrias, produtores rurais etc venceu lobby bilionário de
distribuidoras de energia e donos das poderosas termelétricas para crescer incríveis
1085% desde 2018, superando 7000 megawatts de capacidade instalada. Segundo a
Absolar, esse conjunto de sistemas fotovoltaicos já tem capacidade de gerar
metade da energia produzida em Itaipu, maior hidrelétrica do país.
Sem freio
A potência instalada no Brasil fechou 2018 com
592,2 megawatts. Em 2019, já eram 2125,7 e 4782,7 em 2020. Até setembro subiram
a 7018,1.
Potencial
gigantesco
Apesar do crescimento espantoso, apenas 0,8% dos 88
milhões de consumidores de energia do país usam o sol para produzir
eletricidade.
Melhor
consequência
Para Ronaldo Koloszuk, presidente do conselho da
Absolar, a energia solar reduz o “uso de termelétricas fósseis, mais caras e
poluentes”.
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Nosso rali será no próximo dia 12 de
Setembro, domingo.
A largada será no Posto Olá e a chegada no Pátio Shoping de Pinda.
Serão cerca de 59 carros e 1 moto Harley Davidson 1974 com Sidecar , que
percorrerão cerca de 170 kms por estradas vicinais da Serra da Mantiqueira.
Este ano , 69% dos participantes são associados do CAAT , o segundo maior
percentual, só perdendo para o primeiro rali que teve 88% de associados
participando .
O carro mais antigo será o Ford 1949 do Aguinaldo que estreará este ano
no rali.
Também teremos uma réplica do Lótus Seven , artesanalmente construído por um
amigo colecionador de S.Paulo que deverá ser uma das atrações do evento deste
ano .
Marque na sua agenda, dia 12 de Setembro, domingo, o XX CAAT ON THE ROAD- 100
milhas na serra 2021.
Venha participar da chegada e do almoço no Pátio Shoping de Pinda, a partir das
12:00 h.
Até lá
Aldo.
O CAAT – Clube de Autos Antigos de Taubaté promoverá neste domingo, dia 12.09.21 uma espécie de Rally, com a participação de 60 autos antigos. A largada será no Posto Olá da Rodovia Carvalho Pinto, seguirão pela região serrana e a chegada será em Pindamonhangaba. A cada minuto, mais ou menos sairá um carro, os quais passarão pela ponte do Rio Paraíba a partir das 12h00, percorrendo o Bairro Mombaça, túnel, Lessa, com destino ao Shopping Pátio Pinda, onde ocorrerão as premiações e exposição dos carros no estacionamento coberto.
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NO DIA DOS PAIS...
(GeraldoMiguel)
09/08/11
Se tens pai,
retoma-o demoradamente
em teus braços,
acaricia-o,
alivia-o de pensamentos
desvelados,
que ele
convive com a saudade – considerável! –
de teu Amor.
.
Se não tens pai,
sublima os teus sofrimentos,
pousa-os
junto a seu Espírito – em harmonia! –
que ele, recidivo e de olhar inefável,
te abençoa
por tuas lembranças...
Se és pai,
assenta o teu coração,
com a simplicidade e beleza do arrebol,
que os filhos – eternas crianças puras! – vem,
e tocam para ti a serenata do Amor,
com acordes afinados e vívidos
e te deixam, por momentos, como eles:
criança pura,
ainda que tênue e transitória,
mas que te revigora a Vida...
Em qualquer situação, intenso e abençoado Dia dos Pais!
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Quando intenso e sombrio, obviamente no cair das tardes, nos leva à interiorização, forçando-nos ao contato com o que há de mais profundo em nosso ser, já que torna nossos movimentos mais lentos e nos impõe tendências à permanência de pensamentos recheados de recordações. São, por assim dizer, momentos que podem nos levar a mudanças de direção ou, então, permitir brotar, despertar, em nossas almas, outros estados de consciência que trazem maturidade, equilíbrio e solidez.
Quando suave e brilhante, com a luz e o calor do sol do amanhecer radiante, geralmente, nos conduz a estados repousantes e de expectativas, já que pode nos induzir a refletir sobre as coisas que ainda estão no porvir e, assim, nos permitir elaborar planos, traçar projetos, que em outras estações podem, naturalmente, vir a se concretizar.
Aproveitemos, pois, com sabedoria e determinação, as forças naturais que emergem nesta peculiar e fria estação que nos induz, também, à arte de saber sobreviver, já que pode, lentamente, promover mudanças significativas em nosso ser e, também, acabar por transformar nossa própria maneira de sentir, de olhar e ver, com os nossos próprios corações!
Quem sabe, ao final da peculiar Estação, encontremos, também, formas, estratégias de melhor contribuir para o florescer de uma nova estação, um novo ciclo de esperanças, de paz e possibilidades do germinar de muitas sementes pois, onde quer que possamos ir ou estar, carregaremos sempre conosco o que realmente somos!
SJC, 21 de junho de 2012, chegada do Inverno.
José Paulo
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Há momentos que definem toda uma existência. Que escrevem a síntese de uma personalidade. Aclaram a que veio um ser humano. Explicam sua história de vida.
Conheci, certa vez, um juiz. Mas bastaria o cargo para definir um ser humano? Não. Diga-se, então, que era daqueles operosos. Mas seria esta qualidade bastante para dizer a que veio? Não. Acrescente-se ter sido magistrado probo. Receberia sua vida, com mais este atributo, um significado final? Não. Faltaria algo: um momento supremo conferindo ao seu espírito uma medida de grandeza.
Por um capricho da vida pude testemunhar este momento. Chegou-lhe a velhice. Alcançou-o a doença, com rara agressividade. Sentindo fortes dores, já não conseguia restar sentado – apenas deitado ou de pé.
Eis como este juiz não perdeu uma única sessão do Tribunal de Justiça que integrava: ficava de pé, ao lado do seu assento vazio. As horas se passavam. Seu semblante, carregado de dor. Mas lá estava aquele juiz, impávido, a participar de todos os julgamentos, envergando sua toga com uma dignidade difícil de descrever. Assim foram seus últimos dias. Suas derradeiras horas.
As décadas se passaram. Mas nunca me fugiu da memória a cena daquele juiz apoiado em uma bengala, ereto, a distribuir justiça com serenidade ímpar. Foi o seu momento supremo – e um dos mais belos que jamais testemunhei.
Vou à janela. Contemplo o meu país tão conflituoso. A minha gente tão dividida. Será que não compreende, como aquele juiz, que as coisas da vida passam, e passam muito depressa?
Lanço um olhar às instituições, tão ricas em títulos e símbolos. E tão distantes do carinho de todo um povo. Uma pena que não percebam, como aquele juiz, que cargos não fazem homens – e sim o inverso.
Vejo o desânimo a grassar. Que diferença podemos fazer, afinal? A nos responder a imagem frágil daquele juiz fazendo obstinadamente a sua parte. Cumprindo com o seu dever – mesmo sabendo estar já de partida.
Percebo, finalmente, a falta de fé. Fé nas pessoas. Na virtude. No ideal. Na pureza. Na grandeza. No Brasil, enfim. Talvez nos falte, em verdade, enquanto maioria silenciosa de pessoas de bem e do bem, a firmeza que aquele juiz tão bem representa.
Desembargador José Mathias de Almeida Netto, não sei por onde andas. Mas sei o que estás a fazer: muita falta neste nosso Brasil.
Imagem sindjud
Fonte: https://diariodopoder.com.br/opiniao/um-juiz
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