Em setembro, o Ministério Público Estadual entrou com uma ação contra o órgão e a prefeitura para interromper fechamento de ruas e troca de sentido de vias do Programa Comunidade Protegida ou Moderação de Tráfego, criado em 2005. Nele, moradores fazem pedidos para traçar rotas alternativas que preservem zonas residenciais, em parceira com associações de bairro. Um inquérito civil concluiu que grupos organizados de moradores de bairros nobres como o Jardins conseguiram desviar o fluxo de veículos dentro de algumas vizinhanças apenas em seu benefício, com prejuízo para quem precisa atravessar essas áreas.
A ação, do promotor de Justiça José Carlos de Freitas, pede uma indenização de R$ 10 milhões por projeto realizado. A CET recebeu um total de 46 solicitações de bairros para moderação de trânsito, com 21 projetos em estudo, segundo o Ministério Público Estadual.
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