---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Moradores do Residencial Lessa <moradoresdoresidenciallessa@gmail.com>
Data: 29 de janeiro de 2013 15:34
Assunto: SANTA MARIA TRAGÉDIA
Para: ouvidoria@pindamonhangaba.sp.gov.br
De: Moradores do Residencial Lessa <moradoresdoresidenciallessa@gmail.com>
Data: 29 de janeiro de 2013 15:34
Assunto: SANTA MARIA TRAGÉDIA
Para: ouvidoria@pindamonhangaba.sp.gov.br
Á OUVIDORIA DE PINDAMONHANGABA.
ATT
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO RESIDENCIAL LESSA
SOLICITAMOS,
ANÁLISE RIGOROSAS NAS BOATES E FESTAS NO MUNICÍPIO DE PINDA, TENDO EM VISTA OS
ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS EM SANTA MARIA (RS).
DIANTE DESTA TRAGÉDIA, ATITUDES
RESPONSÁVEIS E PROFISSIONAIS , QUANTO AOS ALVARÁS DE FUNCIONAMENTO E CRITÉRIOS
MAIS RIGOROSOS QUANTO A FISCALIZAÇÃO, COM CERTEZA DEVEM SER REVISTOS, PARA QUE
TAMBÉM EM NOSSO MUNICÍPIO, VIDAS NÃO SEJAM ABREVIADAS
DESNECESSARIAMENTE.
ATT
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO RESIDENCIAL LESSA
SITE DO TERRA- Bob Fernandes
Em 29/01/2013 55
Comentários
Santa
Maria, Brasil: Crônica de um crime anunciado
Acidentes acontecem. E acontecem tragédias, fatos
terríveis como esse, que provocam dor imensa, incomensurável, comoção, e
perguntas: como deixaram isso acontecer? Onde mais isso pode vir a acontecer? E
como isso não aconteceu antes?
Alguém tem dúvida de como NÃO
É FEITA a fiscalização em milhares de casas noturnas Brasil afora? Quem
frequenta a noite em São
Paulo , por exemplo, não sabe que a maioria das casas de
balada -com ou sem alvará- tem as mesmas características da "Kiss" de
Santa Maria?
Boates com o mesmo tipo de
segurança; capaz de barrar quem tenta escapar, com medo de que não paguem a
conta. Casas com uma única entrada, e sem saída alternativa. Baladas que
costumam aceitar muito mais público do que o previsto pela legislação e do que
permite o bom senso.
Quem, em São Paulo ou Brasil
afora, não sabe que filhos frequentam, em casas noturnas, grandes festas de
estudantes que não têm autorização legal para acontecer? Festas que levam o
nome de uma escola ou de uma universidade que nada têm a ver com as festas, e
que por elas se responsabilizem.
Baladas para menores
acontecem sem que o juizado tenha sido ao menos comunicado. Uma pulseira
diferencia quem é maior de idade, quem pode e quem não pode comprar bebida
alcoólica. Todos fazem de conta que o maior não compra e não entrega para o
menor. Quem fiscaliza? Ninguém. Qualquer um que tenha filhos adolescentes, com
condições financeiras para frequentar tais baladas, sabe, ou deveria saber, que
é assim.
Presença de bombeiro? De
funcionário treinado para acidentes em festas com mais de 300, de 500 ou de mil
pessoas? Esqueçam. Isso só acontece no papel e nos discursos. E na conversa que
os filhos aplicam nos pais e mães.
Como esperar fiscalização de
festas numa cidade como São Paulo, onde um funcionário, o tal Saab, autorizava
alvarás ilegais para construção de prédios inteiros?
O cidadão fez fortuna de R$
50 milhões, tinha mais de 100 apartamentos e o prefeito disse que não sabia de
nada. Alguém, num lodaçal desses, vai fiscalizar, pra valer, casa noturna?
Na véspera do Ano Novo,
máquinas derrubaram matas, aterraram mangues ou laguinhos na Avenida Paralela,
no coração de Salvador. Ao que se sabe, autorizados por alguém da prefeitura,
alguém que deixava o poder numa prefeitura "Craudiada". E o que
aconteceu na cidade vítima de enorme estupro imobiliário nos últimos anos?
Nada.
Na mesma Salvador, a
camatoragem de carnaval invade espaços públicos desde o dia seguinte ao Natal.
Como? Em conluio com quem tem poderes para impedir. Por todo o Brasil, a
sociedade aceita cenários como esse. Por inércia, por medo ou desinteresse. Até
que venha a próxima tragédia.
Uma blitz em qualquer cidade
encontraria poucas casas desse gênero em plenas condições de funcionamento.
Agora veremos um surto de
anúncios de medidas preventivas. O que se espera é que, ao menos em nome, em
razão de seus filhos, a sociedade cobre. Cobre para que medidas sejam
efetivamente implantadas. Cobre para que uma fiscalização real evite tragédias
como a de Santa Maria.
Bom dia,
ResponderExcluirDevido a varias reclamações na abordagem social e o problema aumentou, na praça do Santana todos os dias vários moradores de rua andam fazendo o coreto de casa pra dormir, essa noite do dia 03-01-2018 tinha dez indivíduos dormindo.
Informo também que os mesmos tiram a liberdade das pessoas que utilizam da praça.
Solicito uma providência, agradeço compreensão.