Imagem do Grupo SAL, colhida em 15 de janeiro de 2014.
O oiti ou oitizeiro é uma árvore perenifólia, frutífera, originária das restingas costeiras do nordeste do Brasil e muito utilizada na arborização urbana. Sua copa é globosa, bem formada e cheia, produzindo excelente sombra e efeito ornamental. Suas raízes são profundas, não agressivas. O tronco é ereto e geralmente apresenta casca cinzenta e fuste curto, ramificando em seguida. A madeira é de boa qualidade, resistente, pesada, durável e pode ser utilizada em postes, moirões, construção civil, etc. As folhas são simples, alternas, elípticas a oblongas, acuminadas, brilhantes, tomentosas, de margens inteiras e nervura central bem marcada. Elas são amarelo claras quando novas e tornam-se verdes escuras com a maturação. Floresce no inverno, e suas inflorescências tem pouca ou nenhuma importância ornamental. Elas são do tipo rácemo, axilares, com flores pequenas, de cor creme ou branca. Frutifica no verão. O fruto é uma drupa carnosa, elipsóide, perfumada, de casca amarela quando madura e polpa pegajosa e fibrosa, com semente grande e dura.
O fruto do oitizeiro é comestível, nutritivo, de sabor doce e adstringente, que lembra a manga. Ele deve ser consumido maduro, deixando-se descansar por pelo menos 4 a 5 dias após a colheita. O mais comum é consumi-lo in natura, mas também presta-se para o preparo de deliciosas vitaminas com leite. Tem efeito levemente laxativo.
Por sua sombra farta e bela copa, o oiti é uma escolha frequente na arborização urbana. Não é raro vê-la verdejando em parques, praças, avenidas e calçadas dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, Pernambuco e Rio de Janeiro. Seu uso ajuda a refrescar o ambiente e reduz os ruídos. É também muito tolerante à poluição dos grandes centros urbanos. Não obstante, é interessante seu plantio também em áreas de reflorestamento, sombreando e protegendo espécies de sucessão secundária e fornecendo alimento para a fauna silvestre.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, profundo, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Prefere clima ameno a quente. Não tolera encharcamentos por períodos prolongados. Após bem estabelecidos tornar-se resistente à estiagem. Em locais de frio subtropical ou temperado, sofre com as geadas e raramente frutifica. Multiplica-se facilmente por sementes. Estas devem ser obtidas de frutos maduros, recém colhidos, preferencialmente após a queda, despolpados e postos a secar à sombra. Plantar as sementes em saquinhos contendo substrato drenável e mantido úmido. Germina em cerca de 10 dias.
No Lessa, Rua Alcides Ramalho nª 25 tem uma senhora idosa chamada Marianjela que é acumuladora de cachorros, ela tem mais de 100 que ficam latindo altissimo o dia e noite. Se fosse pouco cachorro tudo bem, é até bonitinho mas são excessivos, dezenas, sem condições de aguentar e ela sempre tras mais animais está insuportavel
ResponderExcluirIncomoda muito mesmo e ela grita com os cachorros mas eles não obedecem ela nunca, tem treinador que vai la mas mesmo assim os animais não obedecem ela.
Ninguem aguenta mais de tanto barulho, na casa da esquina a familia mudou para São Jose dos Campos e a casa do fundo da dela esta para vender.
Alem disso ela tem muitos gatos e da para sentir o cheiro horrível.
A empregada dela diz sempre que é muito animal e nem da para limpar a casa direito de tanto animal. Ela disse que nem tem mais movel na casa porque eles comeram todos, virou um canil aquilo, o telefone fica pendurado no teto e que ate no carro tem pulga e carrapato e muito cachorro muito doente porque ela pega todos os que ela enxerga na rua e tras para dentro de casa para cuidar, as doenças são muito graves
Outro dia inundou o quintal dela e foi uma coisa horrivel, toda a sujeira dos cachorros e gatos escorreu para a rua
A empregada e a faxineira limpam o dia todo mas no final da tarde elas vao embora ja está tudo imundo e da para sentir o cheiro da minha casa, que nem é tao perto assim. No final de semana ninguem aguenta e quando faz calor ou chove aquilo fica um nojo
Tem muita pulga e carrapato, que a propria Marianjela diz que não consegue vencer, que nenhum produto adianta e a ração que ela da para tantos cachorros chama muito rato, tem uns ratos enormes que entram na casa dela.
A empregada dela disse que nem é suficiente a quantidade de ração que ela coloca porque ela tem mania de magreza e quer fazer regime nos cachorros
Marianjela joga ração no vizinho para os cachorros de rua, coloca na frente da casa dos vizinhos e isso chama ratos e pombos. Ela coloca ração na praça da frente da casa dela e outro dia um rato que estava comendo essa ração correu atras de uma criança. Ela distribui pratinho de ração em todo o Lessa e outros bairros, sempre nas portas das casas dos outros, não tem condições de aguentar mais
Quando ela sai com o carro os cachorros escapam para a rua e ela fica berrando para eles voltarem, só que eles não voltam, vão correndo rasgar o saco de lixo dos outros ou fogem.
Tem criança na praça, tem criança na rua e não quero esperar algum cachorro estraçalhar uma criança para tomar providencia
Outro dia tinha tambem um monte de saco de lixo na porta da casa dela e os cachorros rasgaram tudo. Ficou um monte de pano e papel cheio de sangue, urina e fezes espalhado pela rua, fora o papelão imundo que ela coloca na rua depois dos cachorros sujarem
Faz anos isso e a gente reclama e ela diz que vai melhorar mas não faz nada.
Quando a gente reclama mais bravo com ela, ela tira alguns dos cachorros de la e manda para a casa de uma tal de Vanessa que tem um banho e rosa na residencia que fica naquele bairro sem saida pertinho do castolira mas nem adianta porque tem muitos e logo depois eles voltam ou ela pega outros cachorros na rua.
Não quero problema com vizinho mas não aguento mais, o que eu posso fazer que não prejudique a senhora ? Tenho pena dela mas não tem mais condição