AMIGOS DO LESSA,
O dito popular “onde há fumaça, há fogo”, nos deve servir de norteador e sinalizar cautela...
Não é de hoje que pessoas, do bairro e fora dele, batem à minha porta, orientadas por alguém da Prefeitura de Pindamonhangaba, a me pedir que assine uma autorização para estabelecerem-se comercialmente em nosso residencial.
Já fui a Prefeitura algumas vezes, em busca da origem do rumor que, de tão tolo e infundado, me parecia brincadeira, trote ou leviandade, de alguém interessado em simplesmente tirar meu sossego.
Dessa vez a coisa ultrapassou o limite. Quase levou um Amigo a quem prezo muito a perder dinheiro, comprando por R$ 150 mil, um lote para manter atividade mercantil no bairro que, em breve, poderá ficar vizinho a um dos shoppings da Cidade, e tende a ficar no foco da sanha imobiliária. Sorte dele que, ao invés de dar como certa a facilidade de obter a autorização, que poderia vir de alguém que lhe é Irmão, além de Amigo, o interessado me procurou antes. Essa foi a razão do esclarecimento que publiquei na Coluna Pensando em Você, no Jornal da Cidade de 11.08.2010, a seguir, textualmente:
“Esclarecimentos"
Alguém na Prefeitura de Pinda vem prestando informação equivocada a pessoas interessadas em estabelecer atividades comerciais no Residencial Lessa, estritamente residencial, como o nome define. O presidente da Associação de Moradores, ao contrário do que é informado ao público, não tem legitimidade para dar autorização alguma.
A UMA porque a entidade não reúne todos os proprietários do bairro.
A DUAS porque o Lessa não é um Condomínio, que possa adotar essa decisão numa assembléia.
A TRÊS porque em se tratando de uma disposição feita pelo Dr. Lessa ao lançar o loteamento, salvo melhor juízo, somente uma postura de zoneamento urbano poderá alterá-la...”
Várias foram as manifestações de repúdio à invasão comercial do bairro. Não houve um protesto à minha indignação. Houve quem pedisse um abaixo assinado, indicando que a adesão seria de, no mínimo, 95 por cento dos moradores...
Pois entre as manifestações, uma enviada ao e-mail que sinalizo na coluna do JC, indicou que também havia recebido a informação, de que eu podia quebrar o galho, assinando a autorização, na Diretoria de Planejamento da Prefeitura. Foi quando o problema passou a me preocupar mais!
Estaria sendo preparado um balão de ensaio para alguma mudança por debaixo dos panos?
Devo dizer que, particularmente, a liberação poderia até me interessar, valorizando o imóvel em que moro. Talvez dobrasse seu preço. Mas além de não ser legítimo tomar esse tipo de atitude, em detrimento da maioria omissa e silenciosa, não seria honesto de minha parte.
Afirmo que não assinarei autorização alguma. Sugiro aos interessados que montem uma chapa. Concorram a presidência da SAL, e, promovam as alterações que querem que eu assuma, como se fosse um idiota.
Aos que não desejam a invasão comercial do Lessa, também sugiro que se mobilizem. Montem uma chapa de enfrentamento para combater a pressão invasiva que é crescente!
Lembrem-se que, ONDE HÁ FUMAÇA, HÁ FOGO!
José Carlos Cataldi
Presidente da SAL em exercício
JOSE CARLOS
ResponderExcluirEu sou um dos moradores mais antigos do Lessa já consegui impedir na Prefeitura a intalaçao de alguns estabelecimentos comerciais ou construção casas ou terrenos fracionados.
Proponho realizar um abaixo assinado dos proprietarios do LESSA impedindo a instalação de pontos comerciais , acredito que teremos adesão de mais 95% e entregamos este abaixo assinado a Prefeitura .
José Carlos,
ResponderExcluirÓtimo esclarecimento!
É inadmissível se pensar em estabelecer atividades comerciais em um bairro que a grande maioria dos proprietários reside no mesmo por ser “estritamente residencial”, tal como foi adquirido pelos proprietários e registrado em cartório.
JOSE CARLOS
ResponderExcluirPreocupado com a sua informação ,fui a Prefeitura e conversei com o Sr. Logato responsável a fornecer certidão de uso do solo , sem a qual não se consegue construir ou se estalecer no Lessa , ele confirmou que o Lessa e um bairro residencial e que não existe liberação para funcionamento de comercio , caso haja alguém que esteja utilizando alguma propriedade como comercio e para fazer denuncia a Prefeitura que ela providenciara seu fechamento.
Roberto Ceribelli Madi
MUITO BEM A TODOS OS "MORADORES, principalmente os mais antigos"e a esta equipe da SAL que ainda luta para manter este RESIDENCIAL.
ResponderExcluiré isto mesmo, "OLHA A LEI DE GERSON AIIIIIII" agora querem tirar proveitos!!!!!!!
OBRIGADO
Madi e equipe da SAL
Toninho Hinz
Ciente.
ResponderExcluirAs pessoas são desinformadas e nem assim comparecem as reuniões para entender como funciona melhor a Asssociação, entendo o seu trabalho. Ai do Lessa se não fose e seu empenho.
No Coin estamos recolhendo pilhas e baterias,já vem funcionando com nosos alunos.
Até breve
Claudete.
Ciente.
ResponderExcluirAs pessoas são desinformadas e nem assim comparecem as reuniões para entender como funciona melhor a Asssociação, entendo o seu trabalho. Ai do Lessa se não fosse e seu empenho.
No Coin estamos recolhendo pilhas e baterias,já vem funcionando com nossos alunos.
Até breve
Claudete.
Prezado sr Presidente.
ResponderExcluirEm resposta a sua mensagem informo que tenho conhecimento da posição tomada pela SAL com relação a esse assunto (liberação do residencial para fins comerdciais) e também lembro de que em 2007 esse assunto foi discutido em reunião onde todos (exceto um morador) por unanimidade, rejeitou a proposta. E novamente foi discutido na última reunião da associação.
Concordo plenamente com o descrito abaixo e penso que através da SAL, possamos solicitar ao orgão competente que oriente os servidores de forma ao uso correto da informação dada ao público.
Espero que o Lessa continue apenas um residencial.
Atenciosamente,
J. Carlos Caninéo
Pessoal,
ResponderExcluircompartilho da idéia de que o grande atrativo deste bairro é ser RESIDENCIAL. E não vejo motivo para mudar isso, a não ser o oportunismo de alguns que sempre querem lucrar a qualquer custo.
A vocação desse bairro é ser um residencial agradável, com ruas largas e arborizadas. Não vamos deixar isso acabar.
Claudio Lopes Ururahy.