PREZADOS VIZINHOS;
OS ANTERIORES ADMINISTRADORES DA ANTIGA SAL - SOCIEDADE AMIGOS DE BAIRRO DR. LESSA, CRIADORES DESTE BLOG, A PARTIR DE HOJE, 12 DE JUNHO DE 2013, RETOMAM ESTE VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO, COM A FINALIDADE DE INFORMAR, DETALHADAMENTE, FATOS DE INTERESSE DA COLETIVIDADE. SINTAM-SE À VONTADE PARA EXTERNAREM SUAS OPINIÕES, ATRAVÉS DOS COMENTÁRIOS, OS QUAIS AGORA, SÃO TOTALMENTE LIVRES, CLARO, DESDE QUE, RESPEITOSOS, OU SE PREFERIREM, ATRAVÉS DO NOSSO E-MAIL, somosamigosdolessa@yahoo.com.br
Muito obrigado.
ACABOU! PARA SEMPRE! FECHAR O LESSA É INCONSTITUCIONAL. DECISÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014.
DEAR VISITORS OF THE EUROPEAN COMMUNITY, NOT NAVIGATING THIS BLOG , WHICH , PROBABLY , CONTAINING GOOGLE ANALYTICS AND GOOGLE ADSENSE COOCKIES

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

FECHAMENTO DO LESSA - HISTÓRICO PARA CONSULTAS - CLIQUEM NOS LINKS

 

LEI MUNICIPAL SOBRE FECHAMENTO DE BAIRROS 13 DEZEMBRO 2012


PRIMÓRDIOS DO LESSA - Postagem original em 05.janeiro.2011



Prezado Senhor Alberto,
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Sei que existe uma boa parte de moradores do Lessa, pessoas abnegadas, trabalhando neste sentido. Mas sendo bem realista, creio que será muito difícil o fechamento total do Residencial, por "n" razões.
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Então, sugiro que todos se empenhem em buscar outras alternativas e rapidamente. Não podemos deixar o bairro vulnerável à ação de bandidos.
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A minha, é que se coloquem câmeras monitoradas por uma empresa, em todas as ruas e que se aumente o efetivo de segurança, cobrando uma taxa, cujo valor, todos os moradores possam pagar. Se houver mais de 80% de adesão, não ficará caro para ninguem e teremos uma segurança mais confiável.
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Com as câmeras, poderemos ter um mapa do serviço prestado por cada segurança, além, é claro, de "acompanhar" a ação de pessoas estranhas ao bairro. Hoje dispõe-se de apenas uma moto e assim mesmo, segundo ouvi dizer (não estou dizendo que é verdade), o segurança fica a maior parte do tempo "namorando" uma serviçal que trabalha no bairro.
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Em outros tempos, fui batalhadora incansável pelo bairro. E gostava disso. Logo no início, quando constriuímos nossa casa, nem luz havia nas ruas. Pagamos (Sérgio, Bechara, Yone e Carlinhos, Mário do Banco do Brasil e nós ...) por cada poste de iluminação. Mesmo pagando, não foi fácil conseguir, com a então Light, a iluminação.
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Demorou muito. Eu ia quase que diariamente à Prefeitura, cobrar do então prefeito,"Geraldinho", o serviço.
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Até que um dia ele me disse: "Shirley, está com o pessoal da Light. Não dá para fazer mais nada por aqui".
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Então, eu respondi, ah é? E lá fui eu falar com o gerente da Light, que nem me lembro quem era. Ele para "justificar" a demora, disse que não havia carro para levar o pessoal para fazer a medição entre os postes.
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E, eu mais que depressa: é esse o problema? Então não há mais. Meu carro está estacionado à porta. Rs.. e assim conseguimos a iluminação, com direito à festa, fogos e um bolo duro (ai que mico), comprado pelo meu marido Flávio, juntamente com o Bechara e o Ségio Garcia, em uma das poucas padarias de Pinda, da época.
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Recebemos o Geraldinho, Dr. Lessa, muitos amigos da Villares e amigos que tinham construções ou terrenos, com champanhe e bolo velho na minha casa. Mas, tudo bem. Foi muito bom. Valeu a vergonha pela que passei.
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Depois disso, mais tarde, um grupo de moradores, trabalhou muito pela segurança do bairro. Alguns, desisitiram ao verem que seus esforços não eram compartilhados por todos. Ficaram decepcionados com o descaso e até ingratidão de alguns. Eu, ainda insisti algum tempo, até que fui obrigada a interromper o trabalho, por motivos de saúde.
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Logo em seguida, mudamos do bairro e de cidade, por força de trabalho. E, retornamos mais tarde, aposentados. Já não conhecíamos quase mais ninguém. Muitos amigos foram embora e não retornaram. Encontramos um bairro totalmente mudado, mais ao estilo de S.Paulo, onde quase não conhecemos os vizinhos.
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Espero que retomemos a vida gostosa de outrora, em que as crianças podiam jogar bola em campinhos improvisados, andar de bicicletas, andar a pé desacompanhadas, sem o fantasma da falta de segurança.
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Decepções sempre teremos. Não podemos exigir unanimidade de esforços e de adesões..
Sempre haverá aquele que ficará à margem, somente usufruindo do trabalho dos outros e o que é pior, só criticando. Mas, devemos prosseguir. Muitos serão beneficiados, inclusive nós e nossa família.
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Então, para 2011, desejo mais união, mais trabalho em conjunto, mais cabeças pensantes para encontrar soluções. Que tenhamos de fato, um novo olhar no ano que se inicia. Que possamos nos reconhecer, cumprmentar e sorrir, quando nos cruzarmos pelo bairro ou pela cidade.
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Contem comigo. Dentro das minhas limitações, farei o possível para ser e estar presente.
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Shirley de Carvalho Pitta Rodrigues

 
COMO ERA O LESSA NESSA ÉPOCA







Fonte: www.ecoeantigos.blogspot.com

quarta-feira, 24 de julho de 2024

domingo, 17 de março de 2024

(HOSPITAL) 10 DE JULHO UM "LUXO"

 

Não tenho procuração da Unimed Pindamonhangaba, apenas e tão somente sou associado há mais de 30 anos. O título supra foi grafado em um dos vários comentários maldosos publicados em redes sociais, apenas troquei o qualificativo original, o qual é antônimo de luxo, substituindo a letra I pelo U. O interessante é que pessoas sem os necessários conhecimentos, sem se darem ao trabalho de pesquisas, desconhecendo os fatos que geraram as causas ora em evidência, se põem a fazer críticas maldosas, algumas das quais passíveis de responsabilização criminal, ( artigo 139 do Código Penal) como por exemplo, o comentário que gerou o título desta nota.

O histórico, o qual acompanhei de perto e, SEGUNDO A MINHA PERCEPÇÃO, teve início no final da década de 70, quando foi lançado o embrião da Unimed Pindamonhangaba, pequenina, instalada em alguns imóveis alugados, formalizando convênios com entidades, Clínicas Unidas, Santa Casa, etc., sempre objetivando atender os poucos associados locais. Evoluindo, iniciou a construção de um de um postinho de atendimento na Villa Borghese. (PA)  Prestando relevantes serviços aos seus associados, foi expandindo suas instalações, inclusive elaborou um plano de construção de um hospital maior, cuja fundação das obras são vistas  do Rodoanel, na lateral do condomínio Village Paineiras.

 Paralelamente, em meados da década 70, um grupo de profissionais locais ergueu um pequeno hospital, o qual passou a ser chamado  popularmente de “Hospital Novo”, o mesmo foi englobado pelo Hospital Frei Galvão de Guaratinguetá, porém, por circunstâncias que desconheço, parece que a fusão não resultou em bom andamento e este Hospital foi oferecido para a Unimed de Pindamonhangaba,  culminando com a fundação, no dia 10 de julho de 2013, do “Hospital 10 de Julho”, paralisando a construção acima citada e este, desde então, tem passado por expansões de suas instalações e equipamentos, inclusive hoje, obras acontecem por lá, sempre objetivando bem atender aos seus associados locais, chegando ao estágio atual com prestação de serviços de excelência, inclusive com operações delicadíssimas, como as angioplastias as quais me submeti, encontrando-me neste momento, enquanto rascunho esta nota, internado em observação e se o “Senhor permitir, minha alta ocorrerá amanhã, dia 16.03.2024. Ressalto que pela segunda vez, em menos de 10 anos, minha vida foi salva por estes competentes profissionais, daí me incomodar quando um cidadão, que nem associado é, adjetiva o Hospital 10 de Julho de “LIXO”, sendo que desde dezembro, até meados de março convivo por aqui com todo o corpo clínico, dos vários escalões, pois fui internado por 3 vezes neste período e sou atestado vivo do atendimento de excelência a todos dedicados. Uma observação, escrevo esta da sala do cafezinho e neste momento chega uma enfermeira trazendo os equipamentos para a aferição das minhas funções vitais, dizendo, não adianta se esconder de mim seu Sérgio, que eu acho o senhor e o seu comportamento não é exceção, é uma constante generalizada.

Quando tive o prazer de me mudar para Pindamonhangaba no final da década de 70, esta contava com aproximadamente 56.000 habitantes, hoje, 170.000, ou seja, triplicou seu tamanho e a Unimed Pindamonhangaba acompanhou esta evolução se estruturando para atender dentro deste limite e, no decorrer do tempo, importantes intercorrências aconteceram, o Hospital São Lucas de Taubaté fechou, o Hospital de Campos do Jordão fechou, a Unimed Taubaté fechou, a Maternidade de Guaratinguetá fechou, o Hospital Frei Galvão de Guaratinguetá passa por enorme dificuldades financeiras e, segundo a TV Canção Nova, corre o risco de fechar suas portas, a Unimed de Caçapava, embora bem avaliada,  não possui leitos para UTI, sendo que o 10 de Julho conta com 16 leitos de UTI, onde fiquei internado por alguns dias e até banana com aveia me serviram de sobremesa no almoço.

Pela boa avaliação técnica do Hospital 10 de Julho, muitos pacientes da região do Vale do Paraíba o estão procurando para tratamentos diversos e, atentem bem, parte dos usuários dos hospitais supracitados fechados, também para cá acorreram, bastando dar uma voltinha, como eu fiz, observando as placas dos automóveis estacionados no entorno, para constatar esta afirmativa, Aparecida, Roseira, Guaratinguetá, Ubatuba, Campos do Jordão, Redenção da Serra, Taubaté, São Luiz do Paraitinga, Santo Antonio do Pinhal, etc.. Não bastasse tudo isto, ocorre uma pandemia de dengue e é sabido que a rede pública de saúde regional está saturada, portanto, o Hospital 10 de Julho, involuntariamente, transformou-se em hospital regional e suas estruturas foram e são adequadas para o bom atendimento, essencialmente, de seus associados de Pindamonhangaba e estas intercorrências acabam por afunilar e dificultar uma boa triagem, como sempre tivemos e pude constatar a boa vontade dos funcionários, dando o seu melhor, para equacionar e superar tais dificuldades.

Isto posto, é chegada a hora das autoridades da nossa Região se unirem, traçarem planos e executá-los, afinal, o exaurido contribuinte está carente de uma contrapartida, pelo menos no essencial, que é a sua saúde.

Na bela e confortável sala de estar instalada no coração do Hospital, observei um cartão de prata de uma família agradecida:

“Homenagem da Família Prudente de Toledo a toda a equipe de colaboradores do Hospital 10 de Julho de Pindamonhangaba em reconhecimento ao carinho, respeito e profissionalismo dedicados ao paciente Nelson Prudente de Toledo e toda a sua família. Expressão de toda gratidão e votos de sucesso profissional. A dedicação é o amor que se estende. O trabalho digno é o amor que se aprimora. A experiência é o amor que amadurece. O amor é o clima do universo. Nelson Prudente de Toledo”

Não deixarei um cartão de prata de agradecimento, enviarei, juntamente com a mensagem infra, um pequeno mimo a Eles:

“Aos funcionários do Hospital 10 de Julho, notadamente aqueles que atenderam no pavilhão em que fiquei internado, (contei 62 profissionais) externo os meus maiores agradecimentos a todos Vocês pelo profissionalismo e carinho com que fui tratado por todos durante a minha estada nesse local, cuja especialização é salvar vidas. Fiquei internado no quarto ao lado do Sr. Gumercindo, 106 aninhos, dependente de todos até pra se alimentar e testemunhei, por todos estes dias, inclusive madrugada a dentro, o esforço de Vocês para o melhor conforto do querido colega. Envio a Vocês um mimo, de pequeníssimo valor material, porém, carregado de AFETIVIDADE. Beijos a todos. Sérgio Garcia”.

Era o que tinha a dizer.

Respeitosamente,

Sérgio Garcia, 82 anos.

Pindamonhangaba, 14 de março de 2024

PS: Não estarei receptivo a contestações, réplicas, debates, comentários, etc..

Autorizo compartilhamentos e divulgações.

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